Raiva, alegria, medo, tristeza, cansaço, nojo, prazer, entusiasmo. E o pulso ainda pulsa. E é justamente por isso que o pulso pulsa.
Essas emoções são parte constituinte do que chamamos de ser humano. Mas ser humano é um desafio. A espontaneidade nem sempre é fácil. Ela pode nos tornar alvo fácil para o olhar alheio: “Nossa, como você é boba/ frágil/ infantil/ desequilibrada(o)/ covarde/ inútil”. Quando isso acontecer, tome cuidado para não deixar o olhar do outro sobre as emoções colonizar o seu próprio olhar sobre você mesma(o).
Todo mundo sente emoções e quanto mais você reprime, mais elas te dominam. Então, fique feliz se você consegue canalizar as suas emoções em algo positivo: nem que seja um choro ou uns gritinhos inofensivos de vez em quando.
Você permite que as suas emoções venham à tona?
Vamos ressignificar juntos as emoções e o motivo delas existirem! Afinal, elas não estão aí só pra atrapalhar a sua vida. Tem algo muito mais profundo que nunca te contaram sobre cada uma delas!
Tem emoção que a gente só pensa em se livrar depressa e parar de sentir!
O mensageiro pode ser chato, mas qual será a mensagem que essa emoção quer transmitir?
As emoções dão pistas de como você se sente diante de determinada situação e têm suas funções psicológicas, que podem ser usadas a seu favor se você começar a entender a sua linguagem.
Raiva: está ali como uma energia de amor-próprio que nos impulsiona a estabelecer limites saudáveis, lutar contra aquilo que a gente considera injusto.
Quando você sente raiva?
Inveja: mostra o que a gente deseja e ainda não conseguiu admitir. Faz sentido pra você?
Tristeza: coloca a libido para dentro, pedindo que você olhe mais para você e reconheça suas verdades. Está se sentindo triste? Hora de focar um pouco em você mesmo.
Medo: te pede para se cuidar e se proteger, ou pode também te pedir para conhecer melhor o seu “bicho-papão”, investigar e ir a campo, experimentar. Sabia que muitos medos nascem da nossa falta de conhecimento? O que te amedronta?
E lembre-se:
Equilíbrio mesmo é dar espaço para que cada uma das suas emoções possa se expressar.
A tal da “poker face” diante da vida tem consequências piores do que dar uma “surtada” de vez em quando.
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Foto: Domingo Alvarez E/Unsplash
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