Você já se perguntou o que te encanta no seu cotidiano?
É sobre aquilo que, mesmo com o passar do tempo, continua com um brilho especial.
O encantamento com o mundo é como o olhar de uma criança: igual a essa da imagem, que abre os braços para sentir o toque do vento. Tudo é novo!
As coisas ordinárias, que nos mostram a utilidade do “inútil”, armazenam o potencial mágico para nos encantarmos. São como caixas fechadas, que necessitam da nossa atitude para descobri-las, abri-las e vê-las.
É assim que percebemos que se encantar com o cotidiano fala sobre respeito.
"Mas como sobre 'respeito' se, à primeira vista, uma coisa não tem nada a ver com a outra?".
Por isso que temos de olhar uma segunda vez, para conhecer o que não sabíamos: “respeito” tem origem latina no verbo <respiciō>, da composição de <re> ("novamente") + <speciō> ("olhar").
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Ou seja, temos de aprender a olhar novamente. O exemplo já está dado: até numa palavra comum, como “respeito”, existe o potencial do novo, da descoberta, do encantamento. Isso nos mostra que não sabemos tudo, nem mesmo sobre o que julgamos ser comum.
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Se não olharmos com respeito em busca do encantamento com o mundo, estaremos vivendo como Liev Tolstói bem traduziu: “há quem passa por um bosque e só veja lenha para a fogueira”.
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Imagem: Jonathan Borba
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