O amor-próprio é um dos assuntos mais falados atualmente. Mas o que é ele de verdade?
Ele não tem nada a ver com vaidade, narcisismo ou autopromoção. Praticar o autoamor é um movimento para dentro, de acolhimento e aceitação. É abandonar os sentimentos de que você ainda “tem que” fazer alguma coisa para, enfim, se permitir se sentir bem na vida. É simplesmente ser, no agora, com o que você tem a oferecer, do jeito que você é.
Ele é a essência do processo de amadurecer.
O amor é sempre o melhor aliado para se ter por perto.
Descubra como funciona o amor-próprio. Será que você já não está vivendo ele? Olha só:
Amor-próprio nem sempre significa gostar do que você vê no espelho.
Significa descobrir uma autoridade dentro de você mesma(o) e confiar. "Se eu senti, tem algo de verdade", "Se eu desejo, vou correr atrás", "Se eu consegui aquilo, sou capaz de ir longe". Sem precisar buscar a validação de terceiros.
Significa parar de se desculpar pelo espaço que você ocupa para proteger o ego de outras pessoas.
Significa abrir mão de pessoas e ressituar algumas relações que fazem você se sentir menos do que o suficiente.
Significa se responsabilizar pelos seus erros e sair da posição tão confortável de vítima para recuperar o seu protagonismo e poder de ação dentro da sua própria história.
Significa perdoar aquela vez que você acha que agiu mal ou não fez o que deveria ser feito e acolher a sua dor com a mesma compaixão com a qual acolheria alguém que você ama muito.
Significa pedir ajuda quando seu corpo, mente e alma estão pedindo por isso.
Significa pensar primeiro em você em algumas situações. E isso não é egoísmo: só consegue estar bem para ajudar os outros quem cuidou de si primeiro.
Significa tomar atitudes que a sua criança ferida e carente de aprovação não entenderia. Ser mais firme, falar o que está pensando e expressar suas reais vontades.
Significa se conhecer e se validar como uma pessoa digna de amor.
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Arte: “Vaidade”, por Auguste Toulmouche.
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