Quando falamos de escrita terapêutica, é só pegar papel e caneta e sair escrevendo qualquer coisa?
Não.
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Então, como praticar a escrita terapêutica? Para aproveitar melhor esse momento e fazê-lo ser, de fato, terapêutico, listamos algumas dicas de como praticar a escrita terapêutica para obter mais reflexões, conexão consigo mesmo e os resultados comprovados pela ciência.
Ao escrever, foque menos na descrição e mais na emoção que sentiu diante de um acontecimento.
Nomeie suas emoções e sentimentos.
Você pode criar uma lógica coerente para a sua exposição. Explicando o que aconteceu em uma estrutura de início, meio e fim.
Questione suas atitudes e duvide das suas certezas. Assim é possível identificar padrões e mudá-los.
Mude de perspectiva de vez em quando e se distancie da sua interpretação emocional dos fatos. Escreva os acontecimentos da perspectiva de outra pessoa, do seu eu do futuro ou de um observador tão neutro quanto uma mosca na parede.
Não há como mudar o que já foi feito, pense a partir daí. O que você pode fazer agora? Na hora de concluir o texto, tente criar um sentido para a sua narrativa, uma coerência.
Não registre apenas acontecimentos, mas também pensamentos que parecem ser "aleatórios". Essa escrita intuitiva é ótima para o autoconhecimento.
O mais importante: não tenha medo de escrever. Essas palavras são só para você. Seja sem filtros e, se for preciso, rasgue tudo depois de ler!
A Inspira desenvolve livros e cadernos de autoconhecimento, unindo a escrita terapêutica e o conhecimento da psicologia profunda. Conheça O Caderno da Autossabotagem e também O Livro de Afrodite!
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