Sabe aquele “gelo” que você costuma dar? Será que ele não é uma estratégia inconsciente sua para se proteger das pessoas, do Outro? E por que essa dificuldade em colocar limites claros, em ser direto e em expressar o que sente?
No post de hoje, você lê um exemplo fictício de como pode agir uma pessoa que não aprendeu a criar limites, se expressar com verdade e ativar o seu autorrespeito.
Todas essas características são sintoma de uma Afrodite mal-integrada no plano psíquico.
Isso acontece com você?
Dessa vez ela está insistindo em ligar. Se enviasse uma mensagem, eu poderia simplesmente ignorar – como já fiz tantas vezes – e, se algum dia acontecesse dela me perguntar, diria que não li, ou que li e esqueci de responder, que a mensagem se perdeu na correria da vida.
Mas ela está me chamando para a arena. Ela quer que eu atenda o telefone. E só de ouvir o toque do celular eu já me perco em ansiedades.
E se ela me pede alguma coisa? E se, por acaso, eu queira dizer “não”? O que ela vai pensar de mim?
Melhor não atender. Mais vale o silêncio do que a reprovação concreta na voz do outro. Melhor isso do que a certeza de que desapontei.
A mera especulação da opinião que os outros podem fazer de você te causa ansiedades desproporcionais e te afoga em autorreprovação?
Você tem medo de ser natural e desagradar?
Talvez você esteja distante de si mesmo e das construções internas de autorrespeito.
Vamos investigar isso?
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Imagem: Alycia Fung/Pexels
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