“Os limites da minha linguagem são os limites do meu mundo”, afirmou o filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein.
Já percebeu como muitas vezes não conseguimos materializar em palavras aquilo que se passa em nosso mundo mental? Essa dificuldade geralmente causa desentendimentos e muito estresse nas relações.
Nos anos 1960, o psicólogo americano Marshall B. Rosenberg desenvolveu um método que chamou de Comunicação Não-Violenta. Em sua visão: “Toda violência é o resultado de pessoas enganando-se a acreditar que sua dor é causada por outras pessoas, pensando, portanto, que elas merecem ser punidas”.
Abaixo, veja 4 dicas de como colocar isso em prática sendo você o agente ou o ouvinte da comunicação violenta!
1. Pare de falar e comece a escutar! Se coloque como um observador neutro, considerando o ponto de vista dos outros.
2. Identifique dentro de você os sentimentos e necessidades não atendidas que te impulsionam a querer agir ou reagir.
3. Assuma a responsabilidade pelos seus sentimentos. Não os despeje nos outros!
4. Comunique o que você está sentindo com gentileza. Desabafe e peça o que vai atender a sua necessidade de maneira objetiva!
Se você gostou do assunto, não deixe de ler o artigo Silenciar para comunicar, presente na última edição da Revista Inspira. É gratuito! Basta clicar no link na biografia e acessar.
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